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Importante: Se a dor for muito intensa, vier acompanhada de náuseas persistentes, confusão mental, perda de visão ou outros sintomas graves, procure atendimento presencial urgente imediatamente.
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Conheça os sinais típicos da enxaqueca, os principais fatores que a desencadeiam e as melhores estratégias para aliviar e prevenir os ataques.
A enxaqueca é uma condição neurológica que causa dores de cabeça intensas e pulsantes, geralmente em um dos lados da cabeça. Os sintomas principais incluem dor que pode durar de horas a dias, náuseas, vômitos, sensibilidade à luz (fotofobia), ao som (fonofobia) e, às vezes, à movimentação.
Algumas pessoas experienciam uma aura, que são distúrbios visuais como flashes de luz, pontos cegos ou linhas em zigue-zague antes do início da dor. Esses sinais ajudam a diferenciar a enxaqueca de outros tipos de dor de cabeça.
É comum que a dor limite as atividades diárias e afete o bem-estar geral, tornando essencial reconhecer os sintomas para buscar o tratamento adequado.
A enxaqueca é uma condição neurológica caracterizada por dores de cabeça intensas e recorrentes, frequentemente acompanhadas por náuseas, sensibilidade à luz e ao som. Os gatilhos mais comuns incluem estresse emocional, alterações hormonais, especialmente em mulheres, e fatores alimentares como consumo de cafeína, chocolates, queijos envelhecidos e alimentos processados.
Além disso, mudanças no padrão do sono, exposição prolongada a luzes fortes ou ruídos intensos, variações climáticas e desidratação podem desencadear crises de enxaqueca. Alguns medicamentos e consumo excessivo de álcool também são reconhecidos como fatores de risco.
A predisposição genética influencia a suscetibilidade à enxaqueca, sendo frequente o histórico familiar da condição. Identificar esses gatilhos é crucial para o controle e prevenção eficaz da doença.
O tratamento da enxaqueca pode ser dividido em medicamentosos e não medicamentosos, visando aliviar os sintomas durante as crises e prevenir episódios futuros.
Entre os medicamentos utilizados para alívio rápido da dor, destacam-se analgésicos comuns como paracetamol e ibuprofeno, além de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs). Para casos moderados a graves, são indicados os triptanos — medicamentos específicos que agem nos receptores de serotonina para reduzir a inflamação e a dor associadas à enxaqueca. Exemplos populares na Europa incluem sumatriptano, zolmitriptano e eletriptano.
Para a prevenção, medicamentos como betabloqueadores (propranolol), anticonvulsivantes (topiramato, ácido valproico) e antidepressivos tricíclicos (amitriptilina) são frequentemente prescritos. Recentemente, tratamentos avançados com anticorpos monoclonais contra o peptídeo relacionado ao gene da calcitonina (CGRP), como erenumabe e fremanezumabe, têm se mostrado eficazes na redução da frequência das crises.
Além do tratamento farmacológico, métodos não medicamentosos são essenciais para o controle da enxaqueca. Técnicas de relaxamento, terapia cognitivo-comportamental, prática regular de exercícios físicos e controle do estresse contribuem para a diminuição da intensidade e frequência das crises. Aplicações de compressas frias na cabeça, descanso em ambiente escuro e silencioso também auxiliam no alívio durante as crises.
Uma abordagem terapêutica inovadora e aprovada para casos crônicos de enxaqueca é o uso de injeções de toxina botulínica (Botox). Esse tratamento consiste na aplicação de pequenas doses em áreas específicas da cabeça e pescoço para reduzir a frequência e a severidade das crises. É especialmente indicado para pacientes que não respondem adequadamente aos tratamentos convencionais.
A combinação de terapias, alinhada com a orientação médica individualizada, é fundamental para um controle eficaz da enxaqueca, melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
A prevenção é uma parte fundamental no manejo da enxaqueca, focada em reduzir a frequência, duração e intensidade dos episódios. Identificar e evitar os fatores desencadeantes é o primeiro passo para um controle eficaz.
Entre os principais gatilhos que podem provocar crises estão o estresse emocional, alterações hormonais, certos alimentos (como cafeína, chocolates e queijos envelhecidos), jejum prolongado, falta ou excesso de sono, luzes intensas, barulhos altos e mudanças bruscas no clima. Manter um diário de sintomas pode ajudar a identificar padrões e evitar esses estímulos.
Um estilo de vida saudável desempenha papel essencial na prevenção. Isso inclui manter uma alimentação equilibrada, fazer exercícios físicos regularmente, evitar o consumo excessivo de álcool e manter um peso corporal adequado. Estabelecer uma rotina de sono consistente, com horários regulares para dormir e acordar, é crucial para minimizar crises.
Técnicas de relaxamento, como meditação, yoga e respiração profunda, auxiliam na redução do estresse, que é um dos principais fatores associados à enxaqueca. Além disso, hidratação adequada e pausas regulares durante o trabalho ou estudo ajudam a prevenir o surgimento das dores.
Em alguns casos, o médico pode recomendar tratamentos preventivos farmacológicos para diminuir a frequência das crises, especialmente quando elas são frequentes ou muito intensas. Porém, o sucesso da prevenção depende largamente da disciplina em manter hábitos saudáveis e identificar os próprios gatilhos.
É importante procurar atendimento médico imediato se a dor de cabeça for muito intensa, acompanhada de sintomas como confusão mental, fraqueza súbita, perda de visão, dificuldade para falar, febre alta ou rigidez no pescoço.
Se as crises de enxaqueca forem frequentes, durarem mais de 72 horas ou não responderem aos tratamentos habituais, também é essencial buscar avaliação especializada para diagnóstico preciso e ajuste do tratamento.
Pacientes com enxaqueca crônica, que apresentam dores de cabeça em mais de 15 dias por mês, necessitam acompanhamento regular para prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida.
O médico poderá recomendar exames complementares para descartar outras causas e indicar terapias adequadas, incluindo medicamentos preventivos e mudanças no estilo de vida.
Não espere agravamento dos sintomas — a intervenção precoce é fundamental para controlar a enxaqueca e evitar impactos negativos na rotina diária.
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