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Sistema de saúde em Espanha em 2025

9 de abril de 2025

Sistema de saúde em Espanha em 2025

Se vai viver em Espanha por um período prolongado ou acabou de chegar, é essencial entender como funciona o sistema de saúde espanhol. O país oferece cuidados públicos e privados, mas o acesso depende do seu estatuto de residência, do seguro de saúde e da documentação.

Neste guia, explicamos como aceder aos serviços médicos em Espanha, seja qual for a sua situação — trabalhador por conta de outrem, reformado, trabalhador remoto ou visitante temporário. Vai saber como se inscrever no sistema público, quando o seguro privado é necessário e como encontrar médicos que falam a sua língua — incluindo consultas online rápidas através de plataformas como a Oladoctor.

Como aceder ao sistema público de saúde em Espanha sendo cidadão estrangeiro

O sistema nacional de saúde em Espanha (SNS — Sistema Nacional de Salud) garante acesso a cuidados médicos gratuitos ou a baixo custo para residentes legais. Se vai viver em Espanha por mais de 90 dias, pode inscrever-se no SNS desde que cumpra certos requisitos.

Quem tem direito ao sistema público de saúde?

Pode ter acesso gratuito ao sistema público de saúde espanhol se: • Trabalhar por conta de outrem com contrato legal em Espanha • Trabalhar como profissional independente (autónomo) e estiver inscrito na Segurança Social espanhola • For reformado e receber pensão de um país com acordo bilateral com Espanha (como Portugal) • Estiver registado como residente legal e não tiver meios próprios, mas for dependente de um agregado familiar com cobertura

Se for cidadão português, pode inscrever-se na Segurança Social espanhola e solicitar o número de afiliação (número de seguridade social), necessário para usar os serviços públicos de saúde.

Documentos necessários para se registar no centro de saúde

Para se inscrever no centro de saúde da sua área (centro de salud), normalmente vai precisar de: • Documento de identidade (cartão de cidadão ou passaporte) • Número de identificação de estrangeiro (NIE) • Comprovativo de residência (empadronamiento) • Número de afiliação à Segurança Social • Formulário preenchido da inscrição no centro de saúde

Depois de inscrito, poderá escolher um médico de família (médico de cabecera) e terá direito a consultas, receitas, exames e encaminhamentos no âmbito do sistema público.

Importante: titulares do Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)

Se está temporariamente em Espanha e tem o CESD emitido por Portugal, pode aceder aos cuidados médicos necessários em centros públicos sem custos adicionais. Mas o CESD não cobre tratamentos não urgentes planeados — para esses casos, é melhor ter seguro privado ou pedir uma consulta particular.

Como funcionam os serviços de urgência e emergência em Espanha

Espanha tem um sistema eficiente de resposta médica em casos de emergência, acessível tanto para residentes como para visitantes. Saber quando e como utilizá-lo pode fazer toda a diferença em situações críticas.

Quando contactar os serviços de emergência

Em situações de risco imediato para a vida — como dor no peito, dificuldade respiratória, acidentes graves, perda de consciência — deve ligar para o número de emergência europeu 112. O atendimento está disponível 24 horas, e há operadores que falam vários idiomas, incluindo português.

Este serviço cobre ambulâncias, bombeiros e polícia, e é gratuito, mesmo para quem não tem número de utente.

Urgências hospitalares públicas

Os hospitais públicos contam com serviços de urgência (urgencias) abertos 24 horas. Para ser atendido: • Leve um documento de identificação (e, se tiver, o seu cartão de saúde europeu ou número de utente) • Esteja preparado para esperar, já que os casos são atendidos por ordem de gravidade, não de chegada • Em geral, o atendimento é gratuito para quem tem direito ao SNS espanhol

Serviços de urgência privados

Também existem clínicas e hospitais privados com serviços de urgência. Nestes locais: • O atendimento costuma ser mais rápido • Pode pagar diretamente ou apresentar o seu seguro de saúde privado • Há maior probabilidade de encontrar profissionais que falam português ou inglês

Em cidades com grande presença de residentes estrangeiros, como Madrid, Barcelona ou Valência, o acesso a cuidados de urgência privados é particularmente fácil.

Alternativa: consultas online imediatas

Para sintomas agudos mas não emergentes (ex: infeções respiratórias, febre, dores), as consultas médicas online são uma solução rápida. Pode obter conselhos, receitas ou atestados sem sair de casa — e muitas vezes no mesmo dia.

Como escolher cuidados de saúde privados e seguro de saúde em Espanha

O sistema público de saúde em Espanha é robusto, mas muitos residentes estrangeiros optam por cuidados privados para obter marcações mais rápidas, atendimento em português ou inglês e um leque mais amplo de serviços. Entender como funciona o setor privado — e quando o seguro é necessário — ajuda a evitar surpresas.

Por que muitos residentes optam pela saúde privada

Apesar de os médicos de família do sistema público oferecerem consultas gratuitas, os tempos de espera podem ser longos, sobretudo para especialidades. Já as clínicas privadas em Espanha oferecem: • marcações mais rápidas • horários mais flexíveis • maior probabilidade de encontrar médicos que falam português ou inglês

Além disso, os serviços privados incluem áreas menos abrangidas pelo setor público, como saúde dentária, apoio psicológico e terapias alternativas.

Seguro de saúde e processos de residência

Se vai viver em Espanha por mais de alguns meses, poderá precisar de um seguro de saúde privado válido — principalmente para vistos de residência. Este requisito aplica-se, por exemplo, a: • cidadãos de fora da UE (ex: brasileiros ou cabo-verdianos) • reformados antecipados • freelancers ou trabalhadores remotos • estudantes

Mesmo cidadãos da UE podem precisar de seguro privado em algumas situações, como: • se ainda não estão registados na Segurança Social espanhola • se ainda não têm o cartão de saúde (SIP) • se preferem aceder diretamente a médicos ou hospitais privados

O seguro garante acesso imediato a cuidados e evita despesas inesperadas, especialmente durante o período de transição até obter acesso ao sistema público.

O que cobre normalmente um seguro de saúde privado?

Os planos privados mais comuns em Espanha incluem: • consultas com médicos de clínica geral e especialistas • exames, análises e hospitalizações • apoio psicológico e psiquiátrico • urgências, cirurgias e parto • extras opcionais como saúde oral e cuidados de visão

Alguns seguros também oferecem vantagens como faturação direta nas clínicas, períodos de carência reduzidos e acesso a hospitais de referência.

Como comparar planos de saúde privados em Espanha

Ao escolher um seguro de saúde privado, analise os seguintes pontos: • mensalidade e copagamentos (valor fixo por consulta ou serviço) • o que está incluído e excluído • cobertura de doenças crónicas ou pré-existentes • dimensão da rede médica na sua região • apoio em português ou inglês (importante para explicar sintomas com clareza)

Alguns planos exigem pagamento anual adiantado — comum para fins de visto. Leia sempre as condições detalhadas antes de contratar.

Seguros populares entre residentes internacionais

Entre as seguradoras mais utilizadas por residentes estrangeiros em Espanha estão: • Sanitas Expat – cobertura nacional, parte do grupo BupaASISA Internacional – boas opções para freelancers e estudantes • Cigna Global – cobertura internacional e planos flexíveis • DKV Seguros – planos adaptados a residentes estrangeiros • Allianz Care – opções familiares e longa duração • AXA Saúde Espanha – forte presença digital e rede abrangente

Alternativa: consultas privadas sem seguro

Se não quer contratar seguro completo, pode usar plataformas como o Oladoctor para marcar consultas diretamente com médicos privados, a partir de 39 €. A plataforma permite: • encontrar médicos verificados por especialidade, idioma e localização • consultar perfis, disponibilidade e preços • escolher entre consultas online ou presenciais

O Oladoctor está disponível em várias línguas, incluindo português, espanhol, inglês, italiano e ucraniano — ideal para famílias bilingues ou quem se sente mais seguro numa língua específica.

Os turistas têm direito a cuidados de saúde gratuitos em Espanha?

Espanha recebe milhões de visitantes todos os anos — mas o acesso à saúde pública depende da sua nacionalidade e do tipo de seguro que possui. Saber como funciona a cobertura durante estadias de curta duração ajuda a evitar surpresas e despesas médicas inesperadas.

O que o Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) ou GHIC cobre

Se é cidadão da União Europeia, pode usar o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) para aceder aos cuidados médicos essenciais em Espanha, nas mesmas condições que os residentes locais. Viajantes do Reino Unido com o Global Health Insurance Card (GHIC) também têm direito aos mesmos serviços básicos.

O CESD ou GHIC cobre: • tratamento médico urgente ou necessário • consultas com médicos do sistema público • atendimento hospitalar e medicamentos com comparticipação

Atenção: estes cartões não são válidos em clínicas privadas, nem cobrem tratamentos dentários ou cuidados não urgentes.

Turistas de fora da UE precisam de seguro de saúde?

Sim. Se vem de países como Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, EUA ou Canadá, não terá acesso gratuito ao sistema público de saúde espanhol. Ter um seguro de viagem com cobertura médica válida é essencial — caso contrário, será necessário pagar todos os custos de tratamento do próprio bolso.

Muitas clínicas privadas exigem prova de seguro antes de atender turistas de fora da UE. Em casos de urgência ou hospitalização, a cobrança pode ser imediata.

Que serviços médicos estão disponíveis para turistas em Espanha?

Mesmo em viagem, pode aceder a diferentes tipos de cuidados médicos — tanto públicos como privados. A assistência dependerá da gravidade da situação, da sua localização e se possui seguro válido.

Entre as opções mais comuns para turistas estão: • Urgências hospitalares (urgencias) — disponíveis 24h para situações graves ou emergências • Centros de cuidados urgentes (centros de urgencias) — funcionam à noite e fins de semana para casos menos graves • Clínicas privadas — boa opção para acesso rápido, médicos multilíngues ou horários mais flexíveis • Farmácias (farmacias) — ideais para comprar medicamentos sem receita, pedir conselhos ou tratar sintomas leves

Nas zonas turísticas como Barcelona, Madrid, Valência ou Málaga, as clínicas privadas costumam ser a forma mais rápida e cómoda de obter ajuda médica — especialmente para problemas comuns como alergias, infecções leves, problemas digestivos ou pequenas lesões.

Quanto custa a saúde privada para turistas em Espanha?

Se não tem seguro de saúde, terá de pagar pelos serviços médicos privados. Os preços variam conforme a cidade, clínica e tipo de tratamento, mas em geral os cuidados privados em Espanha são mais acessíveis do que em muitos outros países.

Custos típicos incluem: • €80–100 por uma consulta de clínica geral numa clínica privada • €100–300+ por atendimento em urgência, dependendo da gravidade • valores mais altos para exames, especialidades ou internamentos — podendo superar €500

Para evitar filas e barreiras linguísticas, muitos turistas recorrem a plataformas de saúde online. Por exemplo, o Oladoctor permite marcar consultas online no mesmo dia com médicos multilíngues — a partir de €39, sem necessidade de seguro ou deslocações.

É uma solução prática para sintomas leves ou situações não urgentes, como problemas gastrointestinais, reações alérgicas ou stress de viagem — com atendimento rápido e direto, onde quer que esteja.

Como funcionam as farmácias em Espanha

As farmácias (farmacias) fazem parte essencial do sistema de saúde em Espanha. Além de medicamentos com receita, muitas oferecem soluções de venda livre — uma forma rápida e acessível de tratar sintomas leves sem precisar visitar um médico.

O que pode comprar sem receita médica em Espanha

As farmácias espanholas disponibilizam uma grande variedade de medicamentos sem receita (medicamentos não sujeitos a receita médica), indicados para problemas comuns de saúde. São ideais para tratar sintomas leves, seja em viagem ou durante a sua estadia prolongada no país.

Entre os produtos mais comuns que pode comprar sem receita estão: • medicamentos para constipações e sintomas gripais • tratamentos digestivos (azia, diarreia, desconforto abdominal) • analgésicos e antipiréticos (como ibuprofeno e paracetamol) • anti-histamínicos e produtos para alergias sazonais

No entanto, antibióticos e medicamentos mais fortes são controlados por lei. Em Espanha, não é possível comprar antibióticos, sedativos ou anti-inflamatórios potentes sem receita médica válida, mesmo que já os tenha utilizado noutro país. Os farmacêuticos pedem sempre a documentação adequada.

Se precisar de uma receita com urgência, pode usar serviços online como Oladoctor para obter uma consulta médica à distância — com possibilidade de emissão de receita, caso seja clinicamente indicado.

É necessária receita médica para antibióticos em Espanha?

Sim. Em Espanha, os antibióticos estão sujeitos a regulamentação rigorosa para evitar o uso excessivo e a resistência bacteriana. Mesmo que esteja habituado a tomar um determinado antibiótico no seu país de origem, precisará de uma receita emitida localmente por um médico.

Pode obter essa receita através de: • um médico do sistema público (com marcação prévia) • uma consulta privada (clínica ou online) • plataformas digitais como o Oladoctor, com emissão remota de receitas médicas

Horários e farmácias de serviço (farmacias de guardia)

As farmácias em Espanha seguem horários fixos durante a semana, mas têm funcionamento reduzido aos fins de semana. Para garantir o acesso a medicamentos fora do horário normal, existe o sistema rotativo de farmácias de guarda (farmacias de guardia) — abertas 24 horas por dia.

Horários típicos de farmácias: • Segunda a sexta-feira: 9h00–14h00 e 17h00–20h00 • Sábado: geralmente abertas só de manhã • Domingo: normalmente fechadas

Fora deste horário, cada zona tem pelo menos uma farmácia de serviço, aberta à noite, fins de semana e feriados. Normalmente, encontra-se um aviso impresso na porta da farmácia mais próxima, indicando qual está de serviço e o respetivo endereço.

Em cidades grandes, também pode pesquisar online ou perguntar numa farmácia aberta para encontrar rapidamente uma opção 24/7.

Os farmacêuticos em Espanha podem dar conselhos médicos?

Sim. Os farmacêuticos em Espanha são profissionais de saúde qualificados e muitas vezes representam o primeiro ponto de contacto para problemas de saúde ligeiros. Não precisa de marcação e pode pedir aconselhamento diretamente no balcão.

Situações comuns em que os farmacêuticos podem ajudar: • irritações cutâneas, picadas de insetos, pequenas erupções • sintomas iniciais de constipação ou dor de garganta • problemas digestivos ligeiros (azia, má disposição, diarreia leve) • reações alérgicas sazonais (rinite, urticária leve)

Se o caso exigir avaliação médica, o farmacêutico irá informar e poderá indicar-lhe uma clínica próxima ou o centro de urgência mais adequado. Para quem acabou de chegar a Espanha ou está de visita, a farmácia é sempre um bom ponto de partida quando surge um problema de saúde inesperado.

Como preparar o acesso à saúde em Espanha em 2025

Quer viva em Espanha, esteja a mudar-se ou apenas a visitar, é importante preparar o acesso aos cuidados de saúde com antecedência. Desde documentos essenciais até ao seguro de saúde, conhecer o sistema ajuda a evitar surpresas — seja no setor público ou privado.

Sistema público de saúde: documentos e registo

Para utilizar o sistema público de saúde em Espanha (SNS), precisa de completar alguns passos administrativos básicos: • Obter o seu NIE (Número de Identificação de Estrangeiro) — essencial para qualquer processo oficial • Realizar o empadronamiento (registo de morada) na câmara municipal da sua área • Inscrever-se na Segurança Social espanhola, se estiver a trabalhar por conta própria ou de outrem • Solicitar o seu cartão SIP (Sistema de Informação Poblacional) no centro de saúde correspondente • Saber qual é o seu médico de família (médico de cabecera) e centro de saúde atribuído

Mesmo que opte por cuidados privados, estar inscrito no sistema público pode ser útil em situações de emergência ou para aceder a medicamentos comparticipados.

Quando faz sentido recorrer à saúde privada

Antes de conseguir utilizar os serviços públicos de saúde, terá de completar todos os passos administrativos acima. O cartão SIP é indispensável para ter acesso a consultas, exames e urgências no setor público.

Optar por cuidados de saúde privados pode fazer sentido se: • Ainda não concluiu o registo no sistema público • Pretende evitar longas listas de espera ou deseja maior flexibilidade nos horários • Prefere profissionais que falem português, inglês ou outras línguas • Precisa de serviços não cobertos pelo SNS, como cuidados dentários, apoio psicológico ou consultas alternativas

Plataformas como o Oladoctor permitem aceder diretamente a médicos e especialistas — sem necessidade de seguro completo ou referência do SNS. As consultas online começam a partir de 39 € e incluem profissionais que falam vários idiomas.

Turistas: como garantir assistência médica durante a visita

Se estiver em Espanha por um curto período, convém preparar-se em caso de doença ou acidente. Os serviços de urgência estão disponíveis para todos, mas ter os documentos certos e um seguro de saúde pode poupar tempo, dinheiro e preocupações.

O que deve ter em conta como turista: • Traga o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD/EHIC) ou GHIC (Reino Unido) — garante acesso ao sistema público em igualdade com os residentes • Se vier de fora da UE (Brasil, EUA, Canadá, etc.), é recomendável contratar um seguro de saúde para viagens • Guarde os contactos de emergência e o número nacional 112 no seu telemóvel • Saiba onde fica o hospital ou centro de urgência mais próximo da sua zona • Para situações não urgentes (como gripe ou infeções leves), considere usar serviços de telemedicina — são rápidos, acessíveis e disponíveis em vários idiomas

Uma boa preparação pode fazer toda a diferença numa situação inesperada.

Farmácias: o primeiro recurso para sintomas ligeiros

Em Espanha, as farmácias (farmacias) são muitas vezes o primeiro ponto de contacto para sintomas comuns. Não é necessário marcar consulta, e os farmacêuticos podem aconselhar, indicar tratamentos ou recomendar cuidados adicionais, se necessário.

Pode recorrer à farmácia para: • Comprar medicamentos de venda livre para constipações, dores ou alergias • Obter aconselhamento profissional sobre sintomas leves • Saber se precisa de receita médica ou se pode tratar-se com produtos disponíveis no balcão • Obter indicações sobre clínicas, hospitais ou farmácias de serviço 24 horas

Em cidades grandes, muitos farmacêuticos falam inglês ou português básico. Em zonas mais pequenas, vale a pena conhecer algumas frases em espanhol ou usar uma app de tradução para explicar os sintomas.

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