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Betafact 500 Iu

Betafact 500 Iu

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About the medicine

Como usar Betafact 500 Iu

Folheto informativo para o doente

Por favor, dissolva o solvente para preparar a solução para injeção
Fator de coagulação humana IX
Deve ler atentamente o conteúdo do folheto antes de usar o medicamento, pois contém informações importantes para o doente.
Deve guardar este folheto, para que possa relê-lo se necessário.
Em caso de dúvidas, deve consultar o médico ou o farmacêutico.
Se o doente apresentar algum efeito secundário, incluindo qualquer efeito secundário não mencionado no folheto, deve informar o médico ou o farmacêutico. Ver ponto 4.

Índice do folheto:

  1. O que é o medicamento BETAFAC T 500 IU e para que é usado
  2. Como usar o medicamento BETAFAC T 500 IU
  3. Reações adversas possíveis do medicamento BETAFAC T 500 IU
  4. Como armazenar o medicamento BETAFAC T 500 IU
  5. Conteúdo do pacote e outras informações

O medicamento BETAFAC T 500 IU pertence a um grupo de medicamentos antihemorrágicos. O princípio ativo é o fator de coagulação humana IX. É uma proteína que ocorre naturalmente no organismo humano. A função desta proteína é garantir o processo de coagulação do sangue e prevenir a ocorrência de hemorragias prolongadas.
O medicamento BETAFAC T 500 IU é usado para compensar a falta de fator de coagulação IX, e assim prevenir e tratar hemorragias (sangramentos) em doentes com hemofilia B.
A hemofilia B é uma doença hereditária relacionada com a falta da proteína conhecida como fator de coagulação IX. Esta falta leva a distúrbios da coagulação.

2. Informações importantes antes de usar o medicamento BETAFAC T 500 IU

O medicamento BETAFAC T 500 IU não deve ser usado

  • se o doente for alérgico ao fator de coagulação humana IX ou a qualquer um dos outros componentes do medicamento (ver ponto 6).
  • se o doente tiver alergia a proteínas de origem humana.

Deve ter cuidado ao usar o medicamento BETAFAC T 500 IU

  • Se o doente desenvolver febre ou sintomas semelhantes à gripe, deve consultar o médico.
  • Se o doente já recebeu anteriormente preparados de fator de coagulação IX, pode desenvolver inibidores. Os inibidores são anticorpos que neutralizam a ação do fator de coagulação IX.

Se o doente tiver inibidores, a eficácia do medicamento BETAFAC T 500 IU pode ser reduzida.
Deve informar o médico se o doente tiver inibidores.
Em caso de ocorrência de reação alérgica, deve interromper imediatamente a administração do medicamento e contactar o médico.
Os sintomas de reação alérgica podem incluir: coceira, erupção cutânea, urticária, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta, dificuldade respiratória, respiração sibilante, tontura, dor de cabeça.
Em casos raros, após a administração de preparados de fator de coagulação IX, podem ocorrer sintomas como: sensação de pressão no peito, dificuldade respiratória, tosse, febre, calafrios, dores de cabeça, náuseas, vômitos.
Se ocorrerem tais sintomas, deve interromper imediatamente a administração do medicamento e contactar o médico.
Uso do medicamento BETAFAC T 500 IU com outros medicamentos
Deve informar o médico sobre todos os medicamentos que está a tomar, incluindo os medicamentos disponíveis sem receita médica.
Alguns medicamentos podem afetar a ação do medicamento BETAFAC T 500 IU.
Deve evitar o uso concomitante de medicamentos anticoagulantes (por exemplo, warfarina, heparina), pois podem aumentar o risco de hemorragia.
Gravidez e amamentação
Não há dados suficientes sobre o uso do medicamento BETAFAC T 500 IU durante a gravidez e amamentação. O medicamento deve ser usado apenas quando os benefícios potenciais para a mãe superarem os riscos potenciais para o feto ou o bebê.
Deve consultar o médico antes de usar o medicamento durante a gravidez ou amamentação.

3. Como usar o medicamento BETAFAC T 500 IU

O medicamento BETAFAC T 500 IU será administrado pelo médico.
A dose e a frequência de administração do medicamento dependem de:

  • tipo e gravidade da hemorragia
  • peso do doente
  • nível de fator de coagulação IX no sangue do doente
  • presença de inibidores

O médico determinará a dose e a frequência de administração adequadas do medicamento para cada doente individualmente.
O medicamento BETAFAC T 500 IU é administrado por via intravenosa.
Antes da administração, o liofilizado deve ser dissolvido no solvente apropriado (água para injeção).
A solução deve ser administrada lentamente, monitorizando o estado do doente.

4. Reações adversas possíveis do medicamento BETAFAC T 500 IU

Como qualquer medicamento, o medicamento BETAFAC T 500 IU pode causar reações adversas, embora não em todos os doentes.
Reações adversas frequentes (podem ocorrer em 1 a 10 em cada 100 doentes):

  • reações alérgicas (por exemplo, coceira, erupção cutânea, urticária)
  • dor de cabeça
  • náuseas
  • aumento da temperatura corporal

Reações adversas pouco frequentes (podem ocorrer em 1 a 10 em cada 1000 doentes):

  • dificuldade respiratória
  • tontura
  • dor no peito
  • vômitos
  • diarreia

Reações adversas raras (podem ocorrer em 1 a 10 em cada 10 000 doentes):

  • reações alérgicas graves (por exemplo, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta, dificuldade respiratória)
  • inflamação das veias no local da injeção
  • ocorrência de inibidores (anticorpos que neutralizam a ação do fator de coagulação IX)

Reações adversas muito raras (podem ocorrer menos frequentemente do que em 1 em cada 10 000 doentes):

  • embolia pulmonar
  • infarto do miocárdio
  • acidente vascular cerebral

Se ocorrerem reações adversas, deve informar o médico ou o farmacêutico.

5. Como armazenar o medicamento BETAFAC T 500 IU

Armazenar na geladeira a uma temperatura de 2°C a 8°C.
Não congelar.
Armazenar no pacote original para proteger da luz.
Não usar após a data de validade indicada no pacote.
A data de validade se refere ao produto no pacote original, armazenado de acordo com as recomendações.

6. Conteúdo do pacote e outras informações

O pacote contém: 1 frasco com liofilizado contendo 500 IU de fator de coagulação humana IX.
1 seringa com 2,5 ml de água para injeção.
1 agulha.
1 sistema de conexão.
Responsável:
Grifols Deutschland GmbH
Fabricante:
Grifols S.A.
Data da última atualização do folheto: [data]

Quando ter cuidado ao usar o medicamento BETAFACT 500 IU

Risco de formação de coágulos no sangue
Devido ao risco existente de formação anormal de coágulos no sangue (complicações tromboembólicas), o médico deve avaliar os benefícios potenciais do tratamento com fator de coagulação humana IX nas seguintes situações:

  • em doentes com sinais de degradação de coágulos sanguíneos (fibrinólise),
  • em doentes com formação de múltiplos coágulos no sangue (síndrome de coagulação disseminada),
  • em recém-nascidos,
  • em doentes com coagulação sanguínea anormalmente alta,
  • em doentes com doenças hepáticas.

O médico deve encaminhar o doente para exames de sangue para detectar sinais dessas complicações o mais rápido possível.

Risco de ocorrência de eventos cardiovasculares

Em caso de ocorrência de fatores de risco cardiovasculares no doente, o médico deve avaliar os benefícios potenciais do tratamento com fator de coagulação humana IX.

Risco de ocorrência de reação alérgica

Devido ao risco de ocorrência de reação alérgica (ver ponto 4) causada pela administração do fator IX, a primeira injeção do medicamento BETAFACT 500 IU deve ser feita sob supervisão médica, permitindo o início imediato do tratamento da reação alérgica (ver ponto 4).
O médico deve informar o doente sobre os possíveis sintomas de reação alérgica e entrar em contato com o médico para iniciar o tratamento adequado, dependendo do tipo e gravidade da reação.
Após múltiplos tratamentos com o medicamento BETAFACT 500 IU, o sistema imunológico do doente pode reagir ao fator IX formando inibidores (anticorpos contra o fator IX). A ocorrência desses inibidores pode reduzir a eficácia do tratamento. O médico deve realizar exames de sangue regularmente para verificar se ocorrem tais inibidores e para determinar a sua quantidade.

Foi demonstrada a existência de uma relação entre a administração de inibidores do fator IX e a ocorrência de reações alérgicas em doentes tratados com concentrados de fator IX.

Em caso de ocorrência de reação alérgica, deve interromper imediatamente o tratamento e entrar em contato com o médico para iniciar o tratamento adequado.

Outros

Nos pacientes que recebem regularmente concentrados de fator IX, pode ocorrer a formação de anticorpos neutralizantes do fator IX. A monitorização da concentração de fator IX é necessária para determinar a dose da medicação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças hepáticas, insuficiência renal, doenças cardíacas ou pulmonares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com tendência para formação de coágulos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes que estão a ser tratados com medicamentos anticoagulantes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da função hepática.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da função renal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças cardíacas ou pulmonares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes idosos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com obesidade.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com diabetes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com hipertensão arterial.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da coagulação do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças genéticas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com alergia.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com hipersensibilidade a componentes da medicação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com dependências.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da alimentação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da visão.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da audição.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do paladar.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do olfato.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do equilíbrio.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da coordenação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da fala.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da deglutição.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da respiração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da circulação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da digestão.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da excreção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da menstruação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes grávidas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes que estão a amamentar.
Deve-se ter cuidado ao administrar a crianças.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes idosos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças concomitantes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes que estão a tomar outros medicamentos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes que foram submetidos a transplantes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes que foram submetidos a operações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes que sofreram lesões.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com deficiência de vitaminas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com deficiência de minerais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios eletrolíticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios metabólicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios hormonais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios neurológicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sociais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios comportamentais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da personalidade.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da percepção.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios genéticos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças adquiridas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças crónicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças agudas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da memória.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da atenção.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças infecciosas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças parasitárias.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças das articulações.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças psíquicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios psíquicos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios emocionais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios cognitivos.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do pensamento.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças ósseas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças musculares.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sangue.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema linfático.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da concentração.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do desenvolvimento.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da identidade sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da orientação sexual.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças congénitas.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças alérgicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças autoimunes.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema hormonal.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças da pele.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos olhos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos ouvidos.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças dos dentes.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios da consciência.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do sono.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do apetite.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do peso.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios do crescimento.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios sexuais.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com distúrbios reprodutivos.
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Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças neoplásicas.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema circulatório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema respiratório.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema digestivo.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema urinário.
Deve-se ter cuidado ao administrar a pacientes com doenças do sistema nervoso.
Deve-se ter cuidado ao

3. Como tomar o medicamento BETAFRACT 500 IU

O tratamento deve ser iniciado por um médico com experiência no cuidado de pacientes com hemofilia B. Este medicamento deve ser sempre administrado de acordo com as recomendações do médico. Em caso de dúvidas, consultar o médico.

Dosagem

A dose adequada e a frequência de administração dependem de:

  • peso corporal,
  • gravidade da hemofilia,
  • local e gravidade da hemorragia,
  • estado geral de saúde,
  • e, em casos específicos, do procedimento ao qual o paciente será submetido (por exemplo, procedimento cirúrgico, extração de dentes, etc.).

O médico prescreverá exames de sangue do paciente durante o tratamento para controlar:

  • a concentração de fator IX,
  • a presença de inibidores de fator IX.

Com base na frequência dos exames, o médico pode decidir alterar a dose e a frequência de administração.

Frequência de administração

O médico informará ao paciente como frequentemente deve ser administrado o medicamento BETAFRACT 500 IU. O médico ajustará a frequência de administração com base na gravidade da hemorragia e na eficácia do tratamento. No final desta bula, na seção destinada ao pessoal médico, há uma tabela que descreve a frequência de administração e a duração do tratamento em diferentes situações.

Método e via de administração

Este medicamento deve ser administrado por injeção intravenosa após reconstituição com o diluente fornecido.

Recomenda-se não administrar mais de uma dose.

No entanto, não foram relatados casos de superdose de fator IX humano.

Omissão de uma dose

Não deve ser administrada uma dose dupla para compensar uma dose omitida.

Em caso de dúvidas adicionais sobre a administração deste medicamento, consultar o médico ou farmacêutico.

4. Efeitos colaterais

Como qualquer medicamento, este pode causar efeitos colaterais, embora nem todos os pacientes os experimentem.

Risco de reação alérgica

A sensibilidade ou reação alérgica ocorre raramente. Em alguns casos, essas reações podem levar a condições alérgicas graves.

Os sinais de reação alérgica podem incluir:

  • inchaço do rosto ou da garganta,
  • sensação de queimadura e formigamento no local da injeção,
  • calafrios,
  • vermelhidão,
  • coceira e erupção cutânea,
  • baixa pressão arterial,
  • fraqueza extrema (letargia),
  • náusea (enjoo), vômitos,
  • ansiedade,
  • batimento cardíaco acelerado (taquicardia),
  • sensação de aperto no peito,
  • formigamento e entorpecimento,
  • respiração sibilante (semelhante à asma).

Se ocorrer algum desses efeitos, deve-se interromper imediatamente o tratamento e consultar o médico para iniciar o tratamento adequado, dependendo do tipo e gravidade da reação alérgica.

Desenvolvimento de inibidores

(também conhecidos como inibidores - ver seção 2).

  1. Durante os estudos clínicos com o medicamento BETAFACТ 500 IU, não foi observada a presença desses anticorpos em 11 pacientes que não haviam sido tratados anteriormente.

Notificação de efeitos colaterais

Se ocorrerem sintomas indesejados, incluindo qualquer possível efeito colateral não listado nesta bula, informar o médico, farmacêutico ou enfermeira. Os efeitos colaterais podem ser notificados diretamente ao Departamento de Monitoramento de Efeitos Colaterais de Medicamentos da Agência Reguladora de Medicamentos, Produtos para Saúde e Produtos Biocidas 02-222 Varsóvia, Al. Jerozolimskie 181C telefone: 22 4921 301 fax: 22 4921 309 e-mail: [email protected]A notificação de efeitos colaterais ajuda a coletar mais informações sobre a segurança do medicamento.

Informações adicionais

BETAFACТ 500 IU, pó para solução injetável Pełny wykaz substancji auxiliares, ver seção 6.

Armazenamento

Armazenar na geladeira a uma temperatura de 2-8°C. Não congelar. Armazenar no embalagem original para proteger da luz.

Outros

O medicamento deve ser administrado de acordo com as recomendações do médico. Data da última atualização da bula: 2019-03-22 BETAFACТ 500 IU, pó para solução injetável

6. Conteúdo do embalagem e outras informações

O que contém o medicamento BETAFACT 500 IUA substância ativa do medicamento é o fator IX humano em uma concentração de 50 UI/ml após reconstituição. Após reconstituição, um frasco contém 500 UI/10 ml de fator IX humano. A atividade específica do BETAFACT 500 IUé de aproximadamente 110 UI/mg de proteína total. Os outros componentes são:

  • no pó: cloreto de sódio, heparina de sódio, cloridrato de lisina, arginina, citrato de sódio e
  • no diluente: água para injeção (ver seção 2).

Como é o medicamento BETAFACT 500 IUe o que contém o embalagem O medicamento BETAFACT 500 IUé apresentado em pó e diluente para solução injetável. O medicamento BETAFACT 500 IUé fornecido em embalagens individuais. Responsável e fabricante LFB BIOMEDICAMENTS 3, avenue des Tropiques ZA de Courtaboeuf 91940 Les Ulis FRANÇA Telefone: +33 (1) 69 82 70 10 Este medicamento é autorizado para comercialização nos países membros da Área Económica Europeia sob os seguintes nomes:

  • Áustria, Holanda: BETAFACT 50 IE/ml
  • República Checa, Grécia, Eslováquia: BETAFACT 50 UI/ml
  • França, Portugal: BETAFACT 50 UI/ml, pó e diluente para solução injetável
  • Espanha: BETAFACT 50 UI/ml, pó e diluente para solução injetável
  • Alemanha: BETAFACT 500 IE
  • Polônia: BETAFACT 500 IU
  • Romênia: BETAFACT 500 IU
  • Hungria: BETAFACT 500 NE/ml

Data da última atualização da bula: 2023-12-11 BETAFACТ 500 IU, pó para solução injetável

Monitorização do tratamento

Durante o tratamento, é apropriado determinar as concentrações de fator IX para determinar a dose e a frequência de administração. Em pacientes individuais, a resposta ao fator IX pode variar. O período de meia-vida biológico e o tempo de recuperação também podem variar. A dose determinada com base no peso corporal pode precisar ser ajustada para pacientes com baixo peso ou excesso de peso. Especialmente em casos de procedimentos cirúrgicos importantes, é necessário monitorar cuidadosamente o tratamento de substituição com base na análise da coagulação (atividade do fator IX no soro).

Dosagem

A dose e a duração do tratamento de substituição dependem do grau de deficiência de fator IX, do soro normal de fator IX (em relação ao Padrão Internacional para soro). Uma unidade internacional (UI) de atividade de fator IX corresponde à quantidade de fator IX presente em 1 ml de soro humano normal.

Tratamento conforme necessário

O cálculo da dose necessária de fator IX é baseado em uma estimativa empírica de que 1 UI de fator IX por quilograma de peso corporal aumenta a atividade de fator IX no soro em 1,08% em relação ao valor normal. A dose necessária é calculada usando a fórmula: Peso corporal (kg) x aumento desejado da atividade de fator IX (%) / 0,93 Em casos individuais, é necessário considerar o estado clínico atual e o curso da doença.

Dosagem em situações clínicas específicas

A tabela a seguir fornece doses exemplares de fator IX em situações clínicas específicas. Lembre-se de que essas doses são apenas orientativas e devem ser adaptadas ao estado clínico do paciente.

Situação clínicaDose (UI/kg de peso corporal)Frequência
Tratamento de episódios de sangramento20-40Uma vez
Tratamento de sangramentos graves (por exemplo, sangramento cerebral)50-100A cada 12-24 horas por 3-5 dias
Profilaxia de sangramentos antes de procedimentos cirúrgicos20-4030 minutos antes do procedimento
Profilaxia de sangramentos em pacientes com deficiência grave de fator IX15-30A cada 2-3 dias

Em caso de reação alérgica, deve-se interromper imediatamente a injeção e consultar o médico.

Procedimento cirúrgico

Procedimento cirúrgico menor, incluindo extração de dentes Procedimento cirúrgico maior 30-60 80-100 (antes e após o procedimento) A cada 24 horas, por pelo menos um dia, até que o risco de sangramento tenha passado. Repetir a injeção a cada 8-24 horas até que a ferida tenha cicatrizado adequadamente. Em seguida, continuar o tratamento por pelo menos um dia, nos dias subsequentes, para manter a atividade de fator IX em 30-60% (UI/ml). Em alguns casos, pode ser necessário usar doses maiores do que as calculadas, especialmente para a dose inicial. Na profilaxia de longo prazo contra sangramentos em pacientes com hemofilia B grave, as doses habituais de fator IX são de 20-40 UI/kg de peso corporal, administradas a cada 3-4 dias. Em alguns casos, especialmente em pacientes mais jovens, pode ser necessário reduzir os intervalos de dosagem ou usar doses mais altas.

Reconstituição:

O produto deve ser reconstituído com água para injeção, de acordo com as seguintes instruções.

  • Caso necessário, aquecer o ambiente ao redor de ambos os frascos (pó e diluente) à temperatura ambiente.
  • Lavar as mãos cuidadosamente com sabão e água quente.
  • Remover a tampa de proteção do frasco de pó e do diluente.
  • Desinfetar a superfície de cada uma das tampas. Colocar o frasco em uma superfície plana e limpa.

• Remover a cobertura semitransparente do conjunto de reconstituição e introduzir a agulha no final do conjunto de reconstituição através do orifício no centro da tampa do frasco de diluente, girando a agulha.

• Remover a segunda cobertura do conjunto de reconstituição.

• Segurando os frascos na horizontal (o orifício de ventilação deve estar voltado para cima), introduzir rapidamente a extremidade livre da agulha no centro da tampa do frasco de pó.

• Certificar-se de que a agulha permaneça submersa no diluente para evitar a perda prematura do vácuo.

• Imediatamente, posicionar o conjunto na vertical, segurando o frasco de diluente diretamente acima do frasco de pó. Isso permitirá que todo o diluente seja transferido para o frasco de pó.

• Durante a transferência do diluente, direcionar o jato para toda a superfície do pó. Certificar-se de que todo o diluente tenha sido transferido.

• O vácuo desaparecerá no final da transferência (ar estéril).

• Remover o frasco vazio (diluente) do conjunto de reconstituição.

• Por alguns minutos, agitar suavemente o frasco com movimento rotativo para evitar a formação de espuma, até que o pó esteja completamente dissolvido.

A solução deve ser clara. Não usar a solução se estiver turva ou contiver partículas. Não misturar com outros medicamentos. Não diluir a solução já reconstituída.

Armazenamento após reconstituição

Usar imediatamente. No entanto, foi demonstrada estabilidade química e física de uso por três horas à temperatura de 25°C após reconstituição.

Método de administração:

Aspirar o produto com uma seringa estéril com agulha de filtro fornecida com o kit. Remover a agulha da seringa; remover o ar da seringa e conectar a seringa à agulha para injeção intravenosa; remover o ar da agulha. Administrar por injeção intravenosa em uma única dose, não excedendo a taxa de fluxo de 4 ml/minuto.

Alternativas a Betafact 500 Iu noutros países

As melhores alternativas com o mesmo princípio ativo e efeito terapêutico.

Alternativa a Betafact 500 Iu em Espanha

Forma farmacêutica: INJETÁVEL, 500 UI/ frasco
Substância ativa: coagulation factor IX
Requer receita médica
Forma farmacêutica: INJETÁVEL, 250 UI/ frasco
Substância ativa: coagulation factor IX
Requer receita médica
Forma farmacêutica: INJETÁVEL, 3000 UI/ frasco
Substância ativa: coagulation factor IX
Requer receita médica
Forma farmacêutica: INJETÁVEL, 2000 UI/ frasco
Substância ativa: coagulation factor IX
Requer receita médica
Forma farmacêutica: INJETÁVEL, 1000 UI/ frasco
Substância ativa: coagulation factor IX
Requer receita médica
Forma farmacêutica: INJETÁVEL, 3000 UI
Substância ativa: coagulation factor IX
Fabricante: Novo Nordisk A/S
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Alternativa a Betafact 500 Iu em Ukraine

Forma farmacêutica: pó, 500 UI, 1 frasco de pó com 1 frasco de solvente 5 ml
Substância ativa: coagulation factor IX
Forma farmacêutica: pó, 3000 UI, 1 frasco de pó com 1 frasco de solvente 5 ml
Substância ativa: coagulation factor IX
Forma farmacêutica: pó, 250 UI
Substância ativa: coagulation factor IX
Forma farmacêutica: pó, 2000 UI, 1 frasco de pó com 1 frasco de solvente 5 ml
Substância ativa: coagulation factor IX
Forma farmacêutica: pó, 1000 UI, 1 frasco de pó com 1 frasco de solvente 5 ml
Substância ativa: coagulation factor IX
Forma farmacêutica: pó, 500 UI
Substância ativa: coagulation factor IX
Requer receita médica

Médicos online para Betafact 500 Iu

Avaliação de posologia, efeitos secundários, interações, contraindicações e renovação da receita de Betafact 500 Iu – sujeita a avaliação médica e regras locais.

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Doctor

Abdullah Alhasan

Clínica geral10 anos de experiência

O Dr. Abdullah Alhasan é médico especialista em medicina geral, com experiência clínica no Reino Unido e em Itália. Oferece consultas médicas online para adultos, avaliando sintomas comuns e doenças crónicas com base em práticas clínicas modernas e orientadas pela evidência.

Áreas de atuação:

  • Febre, fadiga, tosse, dores corporais, sintomas respiratórios
  • Hipertensão arterial, queixas digestivas e mal-estar geral
  • Interpretação de análises, ECG e exames complementares
  • Revisão e ajustamento de tratamentos existentes
  • Doenças cardíacas: palpitações, dor no peito, falta de ar
  • Aconselhamento médico personalizado e organização de exames
O Dr. Alhasan aposta numa abordagem centrada no paciente, com explicações claras, diagnóstico preciso e acompanhamento próximo – tudo em formato remoto, com flexibilidade e rigor clínico.
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€69
Hoje07:30
Hoje07:45
Hoje08:00
Hoje08:15
Hoje08:30
Mais horários
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Doctor

Ngozi Precious Okwuosa

Clínica geral5 anos de experiência

A Dr.ª Ngozi Precious Okwuosa é médica de clínica geral com mais de 5 anos de experiência clínica na Hungria, Suécia e Nigéria. Formada com distinção pela Universidade de Szeged, presta consultas online focadas em medicina familiar, saúde da mulher e acompanhamento pós-operatório.

Áreas principais de atuação:

  • Medicina preventiva e familiar
  • Saúde da mulher: ginecologia e obstetrícia
  • Gestão de doenças crónicas: hipertensão, diabetes, entre outras
  • Saúde mental, ansiedade e aconselhamento
  • Cuidados médicos gerais e pós-operatórios
Participou em investigação sobre a base genética do AVC e é reconhecida pela sua comunicação empática com pacientes de diversas origens culturais. Combina ciência clínica com empatia e escuta ativa.
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€60
Hoje07:30
Hoje08:20
Hoje09:10
Hoje10:00
Hoje10:50
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Doctor

Nuno Tavares Lopes

Medicina familiar17 anos de experiência

Dr. Nuno Tavares Lopes é médico licenciado em Portugal com mais de 17 anos de experiência em medicina de urgência, clínica geral, saúde pública e medicina do viajante. Atualmente, é diretor de serviços médicos numa rede internacional de saúde e consultor externo do ECDC e da OMS. Presta consultas online em português, inglês e espanhol, oferecendo um atendimento centrado no paciente com base na evidência científica.
Áreas de atuação:

  • Urgência e medicina geral: febre, infeções, dores no peito ou abdómen, feridas, sintomas respiratórios e problemas comuns em adultos e crianças.
  • Doenças crónicas: hipertensão, diabetes, colesterol elevado, gestão de múltiplas patologias.
  • Medicina do viajante: aconselhamento pré-viagem, vacinas, avaliação “fit-to-fly” e gestão de infeções relacionadas com viagens.
  • Saúde sexual e reprodutiva: prescrição de PrEP, prevenção e tratamento de infeções sexualmente transmissíveis.
  • Gestão de peso e bem-estar: planos personalizados para perda de peso, alterações no estilo de vida e saúde preventiva.
  • Dermatologia e sintomas de pele: acne, eczemas, infeções cutâneas e outras condições dermatológicas.
  • Baixa médica (Baixa por doença): emissão de certificados médicos válidos para a Segurança Social em Portugal.
Outros serviços:
  • Certificados médicos para troca da carta de condução (IMT)
  • Interpretação de exames e relatórios médicos
  • Acompanhamento clínico de casos complexos
  • Consultas online multilíngues (PT, EN, ES)
O Dr. Lopes combina um diagnóstico rápido e preciso com uma abordagem holística e empática, ajudando os pacientes a lidar com situações agudas, gerir doenças crónicas, viajar com segurança, obter documentos médicos e melhorar o seu bem-estar a longo prazo.
CameraMarcar consulta online
€59
Hoje08:00
Hoje08:20
Hoje08:40
Hoje09:00
Hoje09:20
Mais horários
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Doctor

Duarte Meneses

Medicina familiar4 anos de experiência

O Dr. Duarte Meneses é médico licenciado em medicina familiar e clínica geral em Portugal, com experiência adicional em medicina do trabalho. Realiza consultas médicas online para adultos, prestando apoio tanto em sintomas agudos como em doenças crónicas.

  • Sintomas comuns: febre, dor de garganta, tosse, fadiga ou queixas digestivas
  • Doenças crónicas: hipertensão, diabetes, colesterol elevado e problemas da tiroide
  • Saúde mental: stress, insónias, ansiedade e burnout
  • Cuidados preventivos: check-ups, aconselhamento sobre estilo de vida e seguimento de tratamentos
  • Questões de saúde relacionadas com o trabalho, emissão de baixas médicas e orientação para o regresso à atividade laboral
O Dr. Meneses formou-se na Universidade da Beira Interior e tem vários anos de experiência com populações diversas.

Adota uma abordagem próxima, clara e orientada para fornecer aconselhamento médico prático, adaptado às necessidades de cada pessoa.

CameraMarcar consulta online
€65
Hoje09:00
Hoje09:25
Hoje09:50
Hoje10:15
Hoje10:40
Mais horários
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Doctor

Roman Raevskii

Clínica geral6 anos de experiência

O Dr. Roman Raevskii é médico de clínica geral em Espanha, com consultas médicas online centradas na prevenção, diagnóstico precoce e cuidado personalizado. Combina conhecimento clínico baseado na evidência com uma abordagem focada no paciente.

Áreas de atuação médica do Dr. Raevskii:

  • Diagnóstico e acompanhamento de condições comuns: hipertensão, diabetes, doenças respiratórias e digestivas.
  • Consultas oncológicas: deteção precoce do cancro, avaliação de riscos e orientação terapêutica.
  • Cuidados de suporte para pacientes oncológicos – controlo da dor, alívio de sintomas e gestão de efeitos secundários.
  • Medicina preventiva e rastreios de saúde.
  • Elaboração de planos de tratamento personalizados com base em diretrizes clínicas atualizadas.

Com uma abordagem centrada na pessoa, o Dr. Raevskii ajuda os pacientes a gerir doenças crónicas e casos oncológicos complexos. As suas consultas seguem os padrões atuais da medicina e são adaptadas às necessidades individuais de cada paciente.

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€50
Hoje10:00
Hoje10:30
Hoje11:00
Hoje11:30
Hoje12:00
Mais horários
0.0(3)
Doctor

Svetlana Kovalenko

Medicina familiar14 anos de experiência

Svetlana Kovalenko é médica de clínica geral e medicina familiar com mais de 14 anos de experiência. Formou-se na Universidade Médica de Kharkiv e presta atualmente consultas médicas online em português e espanhol, com base na medicina baseada na evidência e num acompanhamento personalizado.

Atende adultos com queixas agudas e condições crónicas, incluindo:

  • hipertensão arterial, diabetes tipo 2, distúrbios da tiroide;
  • sintomas respiratórios, febre, dor de garganta, tosse;
  • problemas digestivos, fadiga, mal-estar geral;
  • interpretação de análises clínicas e ajuste de tratamentos;
  • aconselhamento em estilo de vida saudável e prevenção.

A Dra. Kovalenko é reconhecida pela sua abordagem empática, comunicação clara e compromisso com o bem-estar do paciente. O seu foco é oferecer orientação médica fiável e apoiar os pacientes na gestão da sua saúde a longo prazo.

CameraMarcar consulta online
€55
Hoje11:00
Hoje11:25
Hoje11:50
Hoje12:15
Hoje12:40
Mais horários
5.0(18)
Doctor

Sergio Correa

Clínica geral7 anos de experiência

O Dr. Sergio Correa Bellido é médico licenciado em Espanha, com experiência em medicina geral, medicina de urgência e medicina estética. Oferece consultas online para adultos em português europeu, inglês e espanhol, prestando apoio em sintomas agudos, doenças crónicas e cuidados preventivos.

Áreas de atuação:

  • Medicina geral: sintomas como febre, tosse, dor abdominal, fadiga, dores musculares, infeções respiratórias e gastrointestinais.
  • Doenças crónicas: hipertensão, diabetes, colesterol elevado, doenças da tiroide, problemas digestivos persistentes.
  • Medicina estética: aconselhamento médico sobre tratamentos estéticos e bem-estar geral.
  • Tricologia: avaliação e orientação em casos de queda de cabelo, alterações do couro cabeludo e saúde capilar.
  • Saúde preventiva: check-ups, interpretação de análises e exames, planos de acompanhamento médico personalizado.
O Dr. Correa combina conhecimento clínico, comunicação clara e abordagem centrada no paciente para oferecer soluções médicas eficazes e acessíveis online.
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€40
Hoje13:00
Hoje14:00
Hoje15:00
Hoje16:00
4 de nov.13:00
Mais horários
5.0(16)
Doctor

Taisiya Minorskaya

Medicina familiar12 anos de experiência

A Dra. Taisiya Minorskaya é médica de clínica geral com licença válida em Espanha e mais de 12 anos de experiência clínica. Realiza consultas online para adultos e crianças, combinando uma abordagem europeia moderna com prática médica baseada na evidência e atenção personalizada.

Áreas de atuação:

  • Infeções virais e sintomas respiratórios (gripe, dor de garganta, tosse, nariz entupido)
  • Revisão e ajuste de tratamentos antibióticos
  • Erupções cutâneas, reações alérgicas
  • Hipertensão, dores de cabeça, fadiga e outras condições crónicas
  • Interpretação de análises e exames médicos
  • Ajuste de medicação segundo as normas clínicas europeias
  • Orientação médica: exames indicados, especialistas recomendados, quando procurar cuidados presenciais
É especializada em problemas gastrointestinais, como inchaço, dor abdominal, náuseas crónicas, SIBO e síndrome do intestino irritável. Também acompanha casos com sintomas físicos persistentes sem causa clara, muitas vezes ligados ao stresse ou à ansiedade.

Além disso, acompanha pessoas em tratamento com medicamentos GLP-1 (Ozempic, Mounjaro e outros) para controlo de peso. Oferece seguimento completo segundo as diretrizes clínicas espanholas: seleção da terapêutica, informação sobre efeitos, monitorização da eficácia e articulação com o sistema público ou privado.

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€65
Hoje15:00
Hoje15:30
Hoje16:00
Hoje16:30
Hoje17:00
Mais horários
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Doctor

Jonathan Marshall Ben Ami

Medicina familiar8 anos de experiência

O Dr. Jonathan Marshall Ben Ami é médico licenciado em medicina familiar em Espanha. Ele oferece cuidados abrangentes para adultos e crianças, combinando medicina geral com experiência em medicina de urgência para tratar tanto problemas de saúde agudos como crónicos.

O Dr. Ben Ami oferece diagnóstico, tratamento e acompanhamento em casos como:

  • Infeções respiratórias (constipações, gripe, bronquite, pneumonia).
  • Problemas de ouvidos, nariz e garganta, como sinusite, otite e amigdalite.
  • Problemas digestivos: gastrite, refluxo ácido, síndrome do intestino irritável (SII).
  • Infeções urinárias e outras infeções comuns.
  • Gestão de doenças crónicas: hipertensão, diabetes, distúrbios da tiroide.
  • Condições agudas que exigem atenção médica urgente.
  • Dores de cabeça, enxaquecas e lesões ligeiras.
  • Tratamento de feridas, exames de saúde e renovação de receitas.

Com uma abordagem centrada no paciente e baseada em evidência científica, o Dr. Ben Ami acompanha pessoas em todas as fases da vida — oferecendo orientação médica clara, intervenções atempadas e continuidade nos cuidados.

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€55
Hoje15:00
Hoje15:45
Hoje16:30
Hoje17:15
Hoje18:00
Mais horários
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Doctor

Yevgen Yakovenko

Cirurgia geral11 anos de experiência

Dr. Yevgen Yakovenko é um cirurgião e clínico geral licenciado em Espanha e Alemanha. É especializado em cirurgia geral, pediátrica e oncológica, medicina interna e controlo da dor. Oferece consultas online para adultos e crianças, combinando precisão cirúrgica com acompanhamento terapêutico. O Dr. Yakovenko acompanha pacientes de vários países e presta cuidados médicos em ucraniano, russo, inglês e espanhol.

Áreas de especialização médica:

  • Dor aguda e crónica: cefaleias, dores musculares e articulares, dores nas costas, dores abdominais, dor pós-operatória. Identificação da causa, plano de tratamento e seguimento.
  • Medicina interna: coração, pulmões, trato gastrointestinal, sistema urinário. Controlo de doenças crónicas, alívio de sintomas, segunda opinião.
  • Cuidados pré e pós-operatórios: avaliação de riscos, apoio na tomada de decisão, acompanhamento após cirurgia, estratégias de reabilitação.
  • Cirurgia geral e pediátrica: hérnias, apendicite, doenças congénitas. Cirurgias programadas e de urgência.
  • Traumatologia: contusões, fraturas, entorses, lesões de tecidos moles, tratamento de feridas, pensos, encaminhamento para cuidados presenciais quando necessário.
  • Cirurgia oncológica: revisão diagnóstica, planeamento do tratamento, acompanhamento a longo prazo.
  • Tratamento da obesidade e controlo de peso: abordagem médica à perda de peso, incluindo avaliação das causas, análise de doenças associadas, definição de um plano individualizado (alimentação, atividade física, farmacoterapia se necessário) e monitorização dos resultados.
  • Interpretação de exames: análise de ecografias, TAC, ressonâncias magnéticas e radiografias. Planeamento cirúrgico com base nos resultados.
  • Segundas opiniões e navegação médica: esclarecimento de diagnósticos, revisão de tratamentos atuais, apoio na escolha do melhor caminho terapêutico.

Experiência e formação:

  • Mais de 12 anos de experiência clínica em hospitais universitários na Alemanha e em Espanha.
  • Formação internacional: Ucrânia – Alemanha – Espanha.
  • Membro da Sociedade Alemã de Cirurgiões (BDC).
  • Certificação em diagnóstico por imagem e cirurgia robótica.
  • Participação ativa em congressos médicos e investigação científica internacionais.

O Dr. Yakovenko explica temas médicos complexos de forma clara e acessível. Trabalha em parceria com os pacientes para analisar situações clínicas e tomar decisões fundamentadas. A sua abordagem baseia-se na excelência clínica, rigor científico e respeito individual.

Se tem dúvidas sobre um diagnóstico, está a preparar-se para uma cirurgia ou quer discutir resultados de exames, o Dr. Yakovenko pode ajudá-lo a avaliar as suas opções e avançar com confiança.

CameraMarcar consulta online
€54
Hoje15:00
Hoje15:40
Hoje16:20
Hoje17:00
Hoje17:40
Mais horários

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